domingo, 13 de dezembro de 2009

Sem nada nos bolsos


Aqui estou eu, sem nada nos bolsos. Vim sozinho, pedi à Noite para se esconder atrás de uma árvore e à Lua para tapar os olhos. Agora só somos nós, eu e tu. As baladas cantadas pelo vento foram ensaiadas desde o momento em que gravei o teu nome nos meus lábios. Não era paixão e não soava a amor, era mais especial. Todos os batimentos nos momentos em que aparecias nas minhas paisagens eram como cravos atirados no meio de um ambiente bélico que me faz ter medo de ti. O sentimento retrógado e alado tatuou-te no meu peito e, agora, aqui estou eu, sem nada nos bolsos.

9 comentários:

  1. Brutal...
    Continua, vais longe...assério!
    Muito fixe....
    Trincas

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  2. estou a tornar-me numa grande fã tua , ='D
    desde o texto á imagem, PERFEITO!

    /Patrícia Almeida

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  3. Tu tens jeito.. Continua :)*

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  4. Este teu talento especial conquista :)

    márciab!

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  5. muito para além de um mero jeito, o teu talento vicia.
    espero p'lo próximo ;)

    marisa freixinho

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  6. Sim Gó, sabes escrever mesmo bem! @

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  7. Bruta, por assim dizer, mas leve quanto o sentimento expresso... exteriorizado aqui... viajante em qualquer continente. Entre a paixão e o amor há uma guerra civil acontecendo. Abs meu caro...

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  8. Achei a foto excelente. Encanta, em sua simplicidade, que o texto completa.

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  9. Muito bom! Parabéns! Tens muito jeito!
    Peralta ;)

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