quarta-feira, 20 de maio de 2009

O Poema cresce...

O poema cresce
Num olhar e no sorriso.
Entrenha-se no pensamento
E fecha-se cá dentro.
Escreve-se sozinho
Num rascunho de tinta vermelha.
Uma tinta permanente,
Sem vento que a leve
Ou sombra que a disfarce.
E no fim,
Escreve-se com as mãos,
Como um grito silencioso
A quem não nos dá atenção.

(Peço desculpa pela falta de cuidado com os meus seguidores,
pois o tempo que tenho para aqui passar é muito pouco...
Agradeço a todos os que me inspiram e que me voltaram a
dar vontade de escrever... Obrigado "meu filho" ;D)