
Os campos, no fundo, são meros espelhos. Neles, encontramo-nos e conhecemo-nos. A influência não existe e só o que é puro nos influencia. Estamos longe de tudo, menos de nós próprios e, no fim, assustamo-nos com aquilo que realmente somos. Preciso de me deitar no campo.
Quero o verde que me define e o ar puro que me influencia. Quero o tempo longe de mim e o céu como tecto. Quero o campo, e só o campo.